POIS ENTÃO... O MUNDO TEM MUITAS VOLTAS... E IDAS TB...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
FM
Ouvir as rádios FM da cidade onde eu moro, não é brinquedo não...
O sujeito tem que ter estômago de avestruz!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
FILOSOFIA GREGA
Os melhores proletários são os libertários.
Os melhores burgueses são os humanistas.
Os melhores aristocratas são os heróis.
Os melhores clérigos são os santos.
Os melhores burgueses são os humanistas.
Os melhores aristocratas são os heróis.
Os melhores clérigos são os santos.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
ENTRADA FRANCA
Em cada lugar
Um olhar
Um sentimento
Um pesar.
Em cada canto
Um conto
Um tempo
Um final de ponto.
Início de nova frase
Novo tempo
Outra fase.
Descoberta de vida
Do mundo lindo
Do mundo vivo
Do mundo vivo
Do mundo imundo.
Que não tem regresso
Onde a gente vive e vê
Sem pagar ingresso.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
FANTASIA
Tudo é mera fantasia,
já dizia meu irmão.
Um sonho colorido,
uma escada sem corrimão.
E a gente sobe, sobe...
Numa ascensão de vida
ou de morte,
correndo todos
pr'um lugar comum.
E sem a gente atinar
a escada vai ficando mais estreita
a cada degrau.
Até que a gente se dá conta
e pára pra pensar...
Seu instinto faz você continuar subindo,
seu espaço reduzindo,
seu ar rarefeito
e você resolve voltar!
Quando olha pra trás
vê que os degraus não existem mais.
Eles apodreceram,
evaporaram.
Só há o tempo
e o espaço que ficou.
Sua única alternativa é continuar subindo.
E você sobe mais devagar,
retardando o último degrau.
Aquele em que só cabe um pé seu.
Você olha em volta
e vê várias escadas soltas no ar.
E várias pessoas subindo:
mulheres, crianças, homens, plantas
e animais...
E você não pode sair de onde está.
Os degraus estreitos, que neles só cabem seus pés.
Até que você chega ao último degrau.
Naquele em que só cabe um pé seu.
Você se equilibra nesse pé.
Quando cansa dá um pulinho
e troca de pé.
Até que não dá mais pé.
O cansaço é maior
e o alívio torna-se desejo.
E você se joga no infinito do espaço...
já dizia meu irmão.
Um sonho colorido,
uma escada sem corrimão.
E a gente sobe, sobe...
Numa ascensão de vida
ou de morte,
correndo todos
pr'um lugar comum.
E sem a gente atinar
a escada vai ficando mais estreita
a cada degrau.
Até que a gente se dá conta
e pára pra pensar...
Seu instinto faz você continuar subindo,
seu espaço reduzindo,
seu ar rarefeito
e você resolve voltar!
Quando olha pra trás
vê que os degraus não existem mais.
Eles apodreceram,
evaporaram.
Só há o tempo
e o espaço que ficou.
Sua única alternativa é continuar subindo.
E você sobe mais devagar,
retardando o último degrau.
Aquele em que só cabe um pé seu.
Você olha em volta
e vê várias escadas soltas no ar.
E várias pessoas subindo:
mulheres, crianças, homens, plantas
e animais...
E você não pode sair de onde está.
Os degraus estreitos, que neles só cabem seus pés.
Até que você chega ao último degrau.
Naquele em que só cabe um pé seu.
Você se equilibra nesse pé.
Quando cansa dá um pulinho
e troca de pé.
Até que não dá mais pé.
O cansaço é maior
e o alívio torna-se desejo.
E você se joga no infinito do espaço...
UM NOVO AMOR
Quero um novo amor
Para descrever-me,
Desmentir-me
E causar antigas emoções.
Um novo amor
Para reviver,
Iludir-me.
Sentir o calor.
Um amor
Que me faça sonhar,
Feliz.
E esquecer.
Para descrever-me,
Desmentir-me
E causar antigas emoções.
Um novo amor
Para reviver,
Iludir-me.
Sentir o calor.
Um amor
Que me faça sonhar,
Feliz.
E esquecer.
BONECOS DE PANO
É isso o que somos.
Como a Emília e o Visconde.
Como gente grande,
Que ainda se esconde.
Alienados!
É isso o que somos.
Como os débeis e loucos
Aos milhares,
Internados.
SEGUNDA PARTE
A segunda parte
É a continuidade na Marca.
Da história.
O reforço do vidro.
É o inevitável
De quem só explode em vida
Quando escreve.
Quando se faz decifrável.
A palavra renovada.
Pássaros soltos
Em revoada.
(imagem de Sueli Gallacci)
É a continuidade na Marca.
Da história.
O reforço do vidro.
É o inevitável
De quem só explode em vida
Quando escreve.
Quando se faz decifrável.
A palavra renovada.
Pássaros soltos
Em revoada.
(imagem de Sueli Gallacci)
RETRATO
Retrato
Momento de vida passada
Paralisada
Na Eternidade.
Fotografada
A pequena imagem
Que não necrosa
nem desgasta.
Que não comprova
Nem devassa
Se ali houve
Felicidade.
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